quinta-feira, 26 de abril de 2007

Como estamos? E errei...

E ai gente? O que vocês estão achando?

Bom, alguns errinhos de português depois, estou aqui para fazer meu primeiro “Erramos”, ou melhor “errei”.

Quando a gente escreve uma história, não percebemos que todas os nossos leitores não estão dentro da nossa cabeça, não tem como entenderem tudo o que se passa aqui dentro.

Vamos lá, graças a uma ilustre visitante desse blog eu me atentei a um erro meu.
No capitulo 1, quando nosso personagem está pensando na família ,ele se lembra do seu pai. Lembra daquele almoço que tivera com ele. Toca o telefone e um homem lhe diz que seu pai morreu. Isso ainda faz parte da lembrança. Ele está relembrando esse fato enquanto fuma um cigarro na janela.

Os capítulos seguintes são uma volta ao passado, a uma semana atrás, quando o pai do personagem morre. Essa volta é importante para a continuação da história.

Eu sei que em um conto o autor não tem que ficar explicando, mas eu não sou nenhum Machado de Assis, e tento atualizar o blog diariamente...É complicado.

Mandem críticas, elogios, sugestões, tudo! Quando mais crítica e sugestão melhor. Quando mais ajuda para deixar esse conto mais legível melhor!

Bjoo!

Abaixo está o trecho do capitulo 1. Arrumada a “brecha temporal” rsrsrs



Soltou a fumaça e em seguida tudo voltou a sua pulsação rotineira, jovens estudantes atravessavam as ruas em busca do melhor bar para tomar umas e conhecer alguém. Trabalhadores ainda estavam na rua. Onde estariam suas famílias? Por que não estavam em casa?Um vento frio cortou-lhe o rosto, fazendo seus olhos lacrimejarem.Pensou na sua família. Lembrou da ultima vez que vira seu pai. Foi um almoço comum, em um dia comum, em uma semana comum. Tinha passado os ultimas dias com pouquíssimas traduções, mas tudo tinha mudado, naquela manhã, recebera muitas requisições de seus serviços, agora teria que ralar. Depois de se despedir do velho, ele voltara para casa. Tinha muito o que fazer. Muito trabalho e pouco saco. Tudo se tornou tão maçante, reclamava.Logo que voltou para casa,tocou o telefone, e mesmo não reconhecendo o número, atendeu. A voz era de um homem. Ele dizia coisas absurdas, coisas inacreditáveis! Como? Seu pai estava morto?Segundo o homem, seu pai estava atravessando a rua, quando uma Parati acertou-o em cheio. Ao ser socorrido, já não havia nada a fazer. Aquele homem estava morto.

Já fazia uma semana. Agora as lágrimas que escorriam em sua fase não eram mais causadas pelo vento. E, com raiva, deu uma profunda tragada no cigarro....

5 comentários:

Ericka Rocha disse...

Me perdi td na sua história já!
Huahuahuhauauhauuaha...

Eu sempre te falei esse lance de "Não estarmos na sua cabeça qnd vc escreve" hauahuhhuauau...
Mas eh isso aí!

Qnd eu tiver mais tempo leio td de uma vz!

Ericka Rocha disse...

EH LOGICO Q VC CONHECE TOQUINHO CABEÇÃO! hauauauauauahauhauhauhuhuha...

"Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo...E com cinco ou seis retas eh facil fazer um castelo... Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva...E se faço chover com dois riscos tem um guarda-chuva!"

PERDIDOOO!!!!

Tinha q comentar isso...

Bjus xuxu! hauhuhuhuahuauahuauauauha

Anônimo disse...

pedroca, esse seu personagem ta parecendo muito uma pessoa que eu conheço, ou que eu nao conheco tao bem! sei la!

mas a historia ta boa, intrigante, mas conta um pouco mais da mae dele,

continue escrevendo irmao...

beijao

cinco em um disse...

Pedrão, que bacana esse blog! Legal esse negócio de você fazer uma história; pô, vô visitar sempre, mas só se vc visitar nosso querido blog
www.cincoemum.blogspot.com ! Tamos precisando DESESPERADAMENTE de audiência! hahahahaha...


Beijoooooooos querido!

Anônimo disse...

rsrsrs...sem dúvida o texto ficou bem mais claro!
Continue escrevendo! estou curiosa para saber quais foram as idéias que surgiram na sua cabecinha! rsrsrs

Bjão