terça-feira, 22 de maio de 2007

Uma Janela ( Capítulo 5)

Ilustres leitores, ilustríssimas leitoras deste blog,

Vou direto ao ponto, eu NÃO abandonei essa minha página e muito menos essa história. Eu estou passando por um período muito complicado na faculdade e no trabalho. Não é fácil escrever para blog, fazer assessoria para um cast de uma uma major, ler os nove livros por semana exigidos por meus digníssimos professores, enfim...
Dei algumas escapadas e consegui escrever um pouquinho. Não é muito, mas relaxem as aulas estão acabando e eu terei bastante tempo para continuar essa história.
Na verdade eu até já sei o final, um dia desses veio a luz e eu já tenho tudo na cabeça, agora é só tomar vergonha na cara e arranjar tempo para escrever!!!

Bom, é isso... Continuem comentando porque me dá mais ânimo para continuar!
Bjos e boa leitura.



Presente

Ainda era tarde da noite...

Soltou a fumaça. Relembrar tudo que ocorrera na semana anterior era muito doloroso. Seu braço ainda doía muito, mas não podia deixar de trabalhar, não agora. Precisava daquele dinheiro para pagar a conta do hospital. Na verdade sua mãe havia pago, mas ele, orgulhoso, não deixará passar esse custo.

Seus pensamentos o levaram novamente aos acontecimentos de uma semana atrás...

Dor... luz... dor... vozes... dor... luz... Acordava e sentia uma dor alucinante subindo de seu cotovelo direito. Não se lembrava direito do que tinha acontecido. Aos poucos, lembrou-se do almoço, do telefonema, da chuva. Lembrou-se de ser atingido por alguma coisa, lembrou-se de onde vinha aquela dor.

Era difícil abrir os olhos, havia muita luz. Ele achou que devia estar em um hospital, afinal lembrava de ter ouvido a sirene da ambulância antes de apagar.

Como estava momentaneamente cego, se concentrou em ouvir. Eram duas pessoas conversando. Um homem e uma mulher, ele não reconhecera a voz do homem, mas a voz feminina era inconfundível.

Abriu os olhos e com muita dificuldade viu os dois vultos, eles foram tomando forma de na proporção que a sua retina se acostumava com a extrema claridade. O avental branco já identificava quem era aquele homem, um médico. Era um senhor alto, sem cabelo algum, sem barba.

Os dois pararam de conversar e se viraram para o paciente, que se contorcia devido à alta claridade do quarto. Ele estava deitado em um quarto de hospital e sem janela. Era um quarto pequeno, só cabia a cama e os dois visitantes.

A mulher disse ao médico:

- Doutor, pode nos deixar um pouco a sós? Acho que eu preciso conversar direito com meu filho.

- Claro, eu entendo, fiquem a vontade.

Enquanto o médico saía da sala, a mulher sentou na beirada da cama onde o tradutor estava sentado e lhe disse:

- Precisamos conversar...

8 comentários:

Anônimo disse...

Bom texto P.O, tao bom q vc podia fazer uma cronica pra eu colocar no blog da sala neh!
hahahahaa
malaaaaa
beijos

Anônimo disse...

Vc esta ficando meio relapso neh? no melhor do texto vc para?! tem que escrever mais e logo pq agora fiquei curiosa!!!bjusss

Anônimo disse...

E aí? O que vai acontecer?...
Estou curiosa....

Anônimo disse...

PÔ pedrao, e agora como é que fica a história, aproveita rapaz q vc ta de ferias e manda ver aqui no texto que ta ficando bastante interessante...

beijo irmao

Anônimo disse...

Também estou esperando a continuação!
Ouvi rumores de que o senhor já toda a história na cabeça...só falta passar pra cá.

Bjão

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Amora B. disse...

WAAAHHH PRECISAMOS CONVERSAR SOBRE O QUE???? O QUEEE???

Hahahaha! Que demais!! *_______*
Tente arranjar mais "tempinhos" pra atualizar, viu?? Adorei!!

Beijao!!

Unknown disse...

Pedro... vc é muito doido meu!
Não sabia deste teu dom!
Curti..quer dizer, to curtindo a história!
Um abraço de um amigo que te considera mto!
Caio